" No entanto, eu vos digo a verdade: é de vosso interesse que eu parta, pois, se eu não for, o Consolador não virá a vós. Mas se eu for, enviálo-ei a vós. E quando ele vier, estabelecerá a culpabilidade do mundo a respeito do pecado, da justiça e do julgamento" (João, cap. XVI, vv. 7 a 8)
Passados cento e cinquenta anos desde a codificação, o Espiritismo tem alcançado valorosos operários. Entretanto, em decorrência das mazelas que afligem o ego humano e dos comportamentos herdados de outras religiões, são inúmeras as distorções e desvios à Doutrina observados nas instituições espíritas. Com isso, será que a proposta do Cristo para o Espiritismo tem se cumprido?
Esta obra vem estabelecer diretrizes seguras. Vem, ainda, chamar a atenção para a responsabilidade de cada médium. A Doutrina Espírita precisará de trabalhadores dedicados e disciplinados, pois deve constituir as bases para o futuro das religiões.